20.2.16

Ribeirão Preto: capital intergaláctica do chopp, da cerveja boa, da ruim, de Qualquer cerveja

Este post vai pra você que gosta de cerveja. Que é de Ribeirão e não entende de cerveja mas toma. É um texto pra mim mesmo, só pra constar. Que não nascido aqui, fui adotado e já finco raízes, folha, fruto... e muita urina produzida pelas cervejas daqui. Então, é só pra deixar anotado, o olhar "estrangeiro" sobre a cultura emergente das cervejarias domésticas que toma conta daqui e de uma parcela do Brasil. Chega, vamos beber e ler aqui> o texto do autor de What the Fork, sobre a Pratinha. E aproveite também o outro escrito dele mesmo, citado na matéria, que saiu numa revista de bordo. Clica lá também e vai à página 60 dela. Boas leituras e aprecie com a moderação que quiser. Só não me perturbe pois estarei urinando...

27.3.14

Na 1a. pessoa: aqui uns anos antes dos 50, também tenho feito isso

Foi o amigo Quadrado que me contou, nos gloriosos dias antes de assumirmos a função paterna, já com a vida assentada em Ribeirão Preto, que num dos ensinamentos de um dos "gurus" que ele costumava escutar, o preceito era algo como o de que nós tínhamos de nos desapegar das 7 mil ou 8 mil coisas que - como todo cidadão, sem mesmo ser colecionador ou ter algo como TOC - acumulamos em nossos lares. Nunca fiz qualquer conta, seja estimada, seja na ponta do lápis, mas lá em casa, mesmo não assumindo que possa ter tendências obsessivas compulsivas, esse número deve passar ao largo as casas da primeira dezena dos milhares...

Mas o que me levou a recordar disso foi este texto a seguir, de James Collins, jornalista que escreve no NYT, que foi traduzido pela Anna Capovilla para o Estadão, da última segunda-feira.

Se quiser ler a tradução lá na fonte. Ou...

Vou contar os dias


Quando chegam aos 50 anos, as pessoas em geral já experimentaram um momento na vida em que, pela primeira vez, se defrontam realmente com a própria mortalidade, um momento em que, de repente se compenetram de que todos morreremos, algum dia - como quando dizemos, por exemplo: "por que você não morre?". Essa revelação pode ocorrer em várias circunstâncias. Para uma pessoa, pode ser em razão da morte de um amigo, um contemporâneo; para outra, ao ler Quatro Quartetos, de T. S. Eliot.
"Nascemos com os mortos: Vê, eles retornam, e nos levam com eles. O momento da rosa e o momento do teixo são de igual duração. (Little Gidding, ll 230-3)"
No meu caso, o momento em que tive a terrível certeza da minha morte chegou não como o momento da rosa ou o momento do teixo, mas como o da caixa de grampos.
Estava mexendo numa gaveta da escrivaninha à procura de um envelope de selos e, por alguma razão, parei para ler o que estava escrito numa caixa de grampos que vi lá: "Grampos padrão Swingline / para todo tipo de grampeadores / 5 mil grampos".
Cinco mil grampos. Cinco mil? Me pareceu uma quantidade enorme. Peguei a caixa e me dei conta de que era muito pesada. Olhando em seu interior, vi que já havia usado cerca de dois terços de uma fileira. Como a caixa trazia também a informação muito útil de que cada fileira continha 210 grampos, calculei que eu tinha usado cerca de 150 (os leitores dotados de tino matemático observarão que 5 mil não é divisível por 210, mas deixemos isto de lado). Então: 5 mil menos 150, restam 4.850. Quatro mil, oitocentos e cinquenta? Também este número sugeria um monte de grampos.
Com um estranho pressentimento, comecei a fazer algumas contas. Supondo que eu tivesse comprado a caixa dez anos antes, num cálculo conservador, talvez eu tivesse usado em média 15 grampos por ano, ou um grampo e um quarto por mês.
Então me perguntei quanto tempo levaria, nessa média, para usar os restantes 4.850 grampos. Procurei uma calculadora, mas estas coisas jamais voltam para o mesmo lugar quando a gente as empresta a alguém, então usei a do computador. Resposta: 323 anos.
Foi aí que me dei conta de que iria morrer: eu tinha mais grampos do que todos os que poderia usar ao longo da minha vida, ou várias vidas.
Na realidade, o resultado foi mais desanimador ainda, porque em outra gaveta encontrei mais duas caixas de 5 mil grampos quase cheias, uma delas com data anterior a 1986, porque a caixa indicava que a empresa Bostitch - anteriormente Boston Wire Stitcher Company - pertencia à Textron, e 1986 foi o ano em que a Textron a vendeu à Stanley.
Não há nada que nos defronte com a mortalidade como a percepção de que viveremos apenas o tempo suficiente para usar 3,2% dos objetos que utilizamos em nosso escritório (as caixas mais antigas continham cerca de 4,5 mil grampos, o que perfazia um total de 13.850; se eu vivesse 30 anos, e usasse 15 grampos por ano, isto daria 450, ou 3,2%.). Não consigo deixar de pensar nas outras coisas que possuo que durarão bem mais do que eu: os vidros de molhos e picles no fundo da geladeira; pacotes de papel para impressora; graxa de sapatos; livros.
Livros. Durante toda a minha vida comprei livros despreocupadamente, sem jamais pensar na possibilidade de viver o suficiente para lê-los.
Mas será que irei conseguir? Não sou absolutamente um colecionador, mas sou um acumulador de livros. Contando as prateleiras e calculando uma média de livros em cada uma, imagino que minhas estantes contenham cerca de 4.250 livros.
Tenho ainda 100 livros no meu Kindle, e pelo menos uns duzentos em caixas que estão no subsolo. Vamos dizer que sejam 5 mil livros - de novo este número - ao todo.
Quantos dos meus livros eu li? É uma questão delicada. Acredito que, pelo simples fato de possuir um livro, mereço cerca de 90% do crédito que mereceria se também o lesse, mas nem todo mundo olha as coisas deste ponto de vista. Fico um tanto chocado ao descobrir que numa prateleira, li, de acordo com os padrões convencionais, apenas um terço dos livros.
Com isso, tenho cerca de 3,3 mil livros que não li. Vocês e eu sabemos que eu não leio um livro por semana, leio dois por mês e dou uma olhadinha em alguns outros. Se eu lesse dois livros por mês, levaria 137 anos para ler os que ainda sequer peguei na mão. Portanto, não viverei mais 137 anos e sequer terei tempo suficiente para ler os livros que tenho. A morte intervirá (graças a Deus) muito antes de eu chegar ao último volume (dos doze originais) de A Dance to the Music of Time.
Podemos considerar a questão de outro ponto de vista igualmente pessimista. Se eu morrer daqui a 30 anos, com 85, e se eu ler dois livros por mês, ainda restarão 720 livros que deixei de ler ao longo da vida. Esse número parece tão pequeno. Na minha vida há pouquíssimas brechas de tempo para chegar perto do número de obras que pretendo ler. O que deveria fazer então ao entrar numa livraria? Comprar somente livros de humor porque eles são sempre fáceis de ler?
Fico imaginando que, se começasse a grampear pedaços de papel juntos, até envelopes, ao acaso, para usar todos os meus clipes, não conseguiria estender a minha vida por centenas de anos. Do mesmo modo, se eu lesse um livro por dia, e, em vez de reler Franny e Zooey pela 50.ª vez, lesse os livros que tenho e nunca li, como O Terror e o Consentimento, de Philip Bobbitt e Morte de Virgílio, de Hermann Broch, talvez pudesse também estender bastante a minha vida, embora, efetivamente, não no sentido cronológico banal.
Grampos, livros, picles. Em que momento as pessoas se dão conta de que irão morrer? Quando elas se dão conta de que, no resto de sua vida, tudo pode ser enumerado.
*James Collins escreveu o romance 'Beginner's Greek'.

14.3.14

Meus Pé é vermêio... uso espêios dos shoppin pra me pentiá

E o "climão" de Copa aqui, gente? Povo apressaaado, pra tentar tirar uma casquinha de francês, OUIiiii, piuiiiii... mas a gente só aprendeu a jogar futiból, tentamos ser cordial mas é só fachada, é um tanto de nazista poraí querendo voltar...gentleman são os outros... daqui, é torcer pro fascismo não virar moda (de viola, será?!), de classe média, mérdia, medianalta, de novo e então, keep calm and carry on pros próximos dias...

The QuipiCalmi Generator

19.2.14

50 e 10



Afinal, são 80 da USP, 90! da FCFRP e da FORP(antes mesmo de serem USP) e as continhas avançam nestes 460 anos da Capitar e 158 dessa Terra dos Pés Vermêio.

3.12.13

13

Treze vagas + 1 para deficiente. Se quiser aqui em Ribeirão. Entre 2014 com muita  seleção, suor e sorte. Edital também pra nível superior aqui

30.9.13

Amanhã é dia de acessar o site da Cesgranrio: IBGE à vista






Será apenas 1 (uma) vaga para Ribeirão Preto. Mas também tem 1 pra Sertãozinho, São Carlos, Franca, Uberlândia...Atenção à leitura completa do edital. Exigências: CNH válida, na categoria B, no mínimo, mesmo que provisória. Trabalhar pela agência de Ribeirão Preto significa atender a uma jurisdição com um total de 16 municípios. O servidor trabalhará 40 horas por semana, no mínimo. As demais horas podem ser negociadas por regime de compensação. Terá pesquisas sócio-econômicas e demográficas para coletar ao longo de campanhas mensais, trimestrais, anuais, de fluxo contínuo e também eventuais. Precisa ter desenvoltura para questões logísticas, gerenciais e administrativas. Sucesso. E acompanhe mais informações também por aqui.

25.6.12

Algo "Anos 80" de peso pra valer, finalmente, em Ribeirão

Quem, de Ribeirão Preto, gosta um pouquinho de Metallica para saber algo mais que One ou Nothing Else Matters deve saber quem são Víper, que toca esta semana no Vila Dionísio, quinta-feira, 28, noite Heavy com quilates que há muito esses lados da Mogiana não presenciavam. E talvez, o que poucos saibam é que este Daniel Dystyler, do texto a seguir, postado de um blog de Eric Arcese, é um dos grandes responsáveis pela coisa toda rolar. Confira um panorama 'presente-futurista' bastante pertinente pra quem gosta muito e praqueles que nem gostam (tanto) de Metal.

(original extraído desta fonte)
Sobre a Eminente Explosão de Dados, Heavy Metal e a Revolução Necessária.
Uma explosão inacreditável de dados vai acontecer nos próximos anos.  Explosão digna da pirotecnica dos shows do Kiss.
As pessoas acham que essa explosão já aconteceu, mas o que vimos até agora não é nem a ponta do iceberg. Para se ter uma idéia, este ano pela primeira vez cruzamos a fronteira do Zetabyte, ou seja: Somando tudo que existe de “zeros” e “uns” no mundo, temos hoje 1,2 ZB de dados.
Explicar o que é um Zetabyte não é tarefa fácil. Uma forma de fazer isso é dizer que 1 Zetabyte é um trilhão de bilhões de bytes (ou um bilhão de trilhões. Dá na mesma). Outra forma, é escrever o número 1 seguido de 21 zeros. Seria algo assim: 1.000.000.000.000.000.000.000.
Mas nenhuma dessas explicações dá a dimensão exata pra nós, seres umanos, do que esse monte de zeros realmente significa então uma outra forma de explicar é imaginar colocar 1,2 Zetabyte em iPads. Seriam necessários 90 bilhões de iPads, tipo uns 14 iPads para cada ser humano vivo no planeta. Você consegue imaginar cada pessoa no mundo carregando 14 iPads lotados ? Ou quase 20 mil discos das suas bandas favoritas de Heavy Metal?
Isso é 1,2 ZB. E é isso que existe de dados hoje.
Mas isso não é o mais impressionante. Nem de longe.
O mais impressionante é que no nosso ritmo atual, em 2020 teremos 35 ZB de informação. Um crescimento de quase 30 vezes em 8 anos. Cada pessoa viva carregará mais de 400 iPads. Ou em termos de álbuns de Heavy Metal, mais de meio milhão de discos diferentes (acho que nem existem 500 mil discos diferentes de metal). Isso é o Iceberg, não só a ponta dele.
E cruzando essa informação com a certeza que o staff de TI, neste período, não crescerá nem 1,5 vezes, afinal não existe gente no mundo sendo formada a taxas maiores (iremos de cerca de 15 milhões de profissionais de TI para aproximadamente 22 milhões), a pergunta que não quer calar é:
Como iremos armazenar, gerenciar, distribuir e proteger essas informações?
Atualmente quase 80% dos gastos de TI são feitos apenas para manter as coisas funcionando e não para investir em coisas que realmente agreguem valor ao negócio. Isso acontece justamente porque manter o que já existe hoje é muito complexo. Tão complexo, que passa a ser quase impossível manter todas as coisas sem falhas de segurança. Para dar uma idéia, hoje existem 60 milhões de Malaware (Malicius Software, destinados a se infiltrar com o intuito de causar dano ou roubo de informações) dos quais 20 milhões, ou seja um terço, foram criados no ano passado.
E vai piorar. E muito. Manter a coisas funcionando vai ficar mais custoso ainda.
É necessária uma revolução. Uma nova arquitetura e novos produtos tem que ser desenvolvidos. Algo que quebre paradigmas, assim como foi “The New Wave Of British Heavy Metal” no começo dos anos 80 que revelou ao mundo bandas como Iron Maiden, Judas Priest, Saxon, entre muitas outras.
A nova arquitetura preparada para essa explosão de dados, já existe e tem como requisito básico algo simples, mas vital para sobreviver aos tempos que virão: Virtualizar ao máximo toda a infra de TI, incluindo servidores, storages e desktops. É a criação da Nuvem Interna (Internal Cloud).
Atualmente fala-se muito das nuvens, mas esse primeiro passo básico de criar a Nuvem Interna virtualizando toda a infra atual é fundamental pois além de preparar a empresa para a explosão de dados, vai também permitir que cada empresa escolha posteriormente quanto de seu negócio será jogado para as Nuvens Externas. Tenho certeza que isso vai variar muito de empresa para empresa. Algumas processarão tudo em sua Nuvem Interna enquanto outras processarão tudo em “public providers” de Nuvens Externas. E a maioria escolherá possivelmente um modelo híbrido usufruindo o que as Nuvens (Interna e Externa) oferecem de melhor.
Em relação aos novos produtos a serem desenvolvidos, muitos já estão aí disponíveis: Soluções de desduplicação de dados, perimitindo que os tempos de backup fiquem dentro das janelas disponíveis apesar dessa explosão insana de dados; Soluções que enderecem de uma nova forma o tamanho dos File Systems para limites nunca antes imaginados; Soluções que permitam passar parte ou todo o processamento de uma Nuvem para outra, de forma transparente para os usuários.
No Brasil, se por um lado, o volume de dados nas empresas não é tão gigantesco como nos EUA, temos o agravante de estarmos em fases mais embrionárias da adoção das Nuvens Internas. Muitas empresas já iniciaram o processo de virtualização de seus servidores e storages mas ainda um pequeno percentual foi colocado em arquitetura de nuvem interna. Cerca de 30% na média do país. Uma longa jornada ainda nos aguarda e o momento é agora.
O Iron Maiden, já dizia em 1982 “Corram Pras Montanhas” (Run To The Hills). Acho que somente correr para as montanhas já não é mais suficiente em face do dilúvio de dados que vem aí e vai inundar tudo. É melhor subir mais. Até as nuvens!
For more information on all things Metal in Latin America check out Daniel’s blog.

7.11.11

Ribeirão 2005 em 11min e algo mais

Considero que 2005 foi quando, de fato, assumi esta cidade como morada. E eis que só agora me chega algo que retrata aquela coisa toda que foi o ano e os meados daquela década já finda. Como hoje o tempo chuvoso até condiz com a água toda mostrada no vídeo que Rogener Pavinski e os Srs. Paskakulis produziram para o SESC Ribeirão, coloco a coisa aqui também pra marcar que esta terra não é essa capital disso ou daquilo tudo (alguém disse cocaína?) e quanto mais o tal agronegócio todo (ah, peraí, aquele ouro fino que vem da Bolívia, do Paraguai é um bem de origem agrícola, será por isso?) que gostam de propalar e ainda assim, fazendo um generoso clip deste lugar. Só faltaram os créditos pra trilha sonora, coisa que o autor, como músico também, deveria ter atentado mais.

8.10.11

Daqui a 2 terças

Eu poderia estar roubando, mendigando, tomando um goró tipo corote, vendendo docinhos, mas não, só o que gostaria de pedir é que divulgue o evento abaixo em seus twitters, facebooks, orkuts, ipad e afins, vai saber, minha rede social é pobre mas quem sabe a sua dará mais prestígio aos que estarão lá. Que Steve Jobs os abençoe, afinal, tem gente que acredita. Muito obrigado.

De 18 a 22 de outubro de 2011. (terça à sábado)

O Meio Ambiente é constituído por uma realidade compartilhada e vivida por diversas pessoas em um contexto cultural próprio, com abordagem que vai do social ao natural e que o mantém conectado às múltiplas manifestações da vida. Em qualquer destas situações, é preciso construir uma identidade, estabelecer diálogos entre os diversos saberes e, mais que tudo, superar dificuldades individuais e coletivas na busca humana sustentável que respeite a vida no Planeta. Para contribuir com uma reflexão mais profunda sobre as questões ambientais, propomos um Seminário de Meio Ambiente para discutir temas inerentes à natureza, sensibilizando para a prática da cidadania por meio da adoção de atitudes conscientes e responsáveis em relação ao meio ambiente.

Informações e inscrições na Central de Atendimento do SESC Ribeirão ou pelo email: seminariomeioambiente@ribeirao.sescsp.org.br
A inscrição será confirmada mediante o pagamento da taxa.



Programação

SEMINÁRIO - OLHARES SOBRE O MEIO AMBIENTE


Os Novos Limites No Mundo
As grandes ameaças: Clima e uso de recusos além da capacidade de reposição do planeta. O que fazer para mudar. O que esperar da Rio + 20.
Com WASHINGTON NOVAES, Bacharel em Direito pela USP, jornalista e atualmente colunista dos jornais O Estado de S.Paulo e O Popular e comentarista do programa Repórter Eco na TV Cultura. Foi consultor do “Primeiro Relatório Brasileiro para a Convenção da Diversidade Biológica”, dos “Relatórios sobre Desenvolvimento Humano” da ONU. 1 R$ 40,00; R$ 20,00 (usuário matriculado, idosos e estudantes com carteirinha). R$ 10,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes, aposentados e estudantes com carteirinha).
Dia(s) 18/10 Terça, às 19h.
SESC Ribeirão Preto


Os Agrotóxicos e as Políticas Públicas Ambientais
Com Alexandre Rossi, advogado com doutorado pela USP e docente na UNESP – Universidade Estadual Paulista. 1 R$ 40,00; R$ 20,00 (usuário matriculado, idosos e estudantes com carteirinha). R$ 10,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes, aposentados e estudantes com carteirinha).
Dia(s) 19/10 Quarta, às 20h.
SESC Ribeirão Preto


Crimes Ambientais
Com Eliana Viési Velocci Ramia, analista ambiental, mestre em Plantas Medicinais e responsável pela base avançada do IBAMA - Instituto Brasileiro do Recursos Naturais Renováveis em Ribeirão Preto. 1 R$ 40,00; R$ 20,00 (usuário matriculado, idosos e estudantes com carteirinha). R$ 10,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes, aposentados e estudantes com carteirinha).
Dia(s) 20/10 Quinta, às 14h.
SESC Ribeirão Preto


Meio Ambiente e o Exercício da Cidadania
Com Daniel Fonseca de Andrade, biólogo, mestre em Ciência Ambiental pela Universidade de South Bank. Doutorando em Ciência Ambiental pelo Programa de Pós-graduação em Ciência Ambiental da USP/SP (PROCAM), professor universitário e consultor em Educação Ambiental. 1 R$ 40,00; R$ 20,00 (usuário matriculado, idosos e estudantes com carteirinha). R$ 10,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes, aposentados e estudantes com carteirinha).
Dia(s) 20/10 Quinta, às 20h15.
SESC Ribeirão Preto

Os Problemas e as Soluções para a Preservação do Aqüífero Guarani
Com Ronaldo Endo Kami, mestre em Educação Ambiental (UNESP / Rio Claro); especialista em Educação Ambiental e Recursos Hídricos (CRHEA/EESC/USP) e Biólogo (FFCLRP/USP). Programação especial para crianças de escolas públicas, particulares, curumim e esporte criança.
Dia(s) 21/10 Sexta, às 9h e às 14h.
SESC Ribeirão Preto

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O Veneno Está na Mesa
Fime do Diretor Silvio Tendler (Brasil, 2011, documentário, 50min, cor).
O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública. O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. A idéia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente. 1 R$ 40,00; R$ 20,00 (usuário matriculado, idosos e estudantes com carteirinha). R$ 10,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes, aposentados e estudantes com carteirinha).
Dia(s) 19/10 Quarta, às 19h.
SESC Ribeirão Preto

23.9.11

Rockin Ri berrrr






Bueno, aqui tá longe de ser metrópole, não é a capital da Argentina, e do agroneRgócio, só pra poucos, então, pra quem socioeconomicaegeograficamente impedido de circular pelo tal eixo Rio< >São Paulo, restou vê-los virtualmente, se houve recursos também, para tal.
Red Hot Chili Peppers in ribeirão, já que aqui é alguma californicação também e de califórnia, bem... as areias das praias?; o calor e brisas do Pacífico?; as palmeiras imperiais? ah, aquelas que Tiradentes pôs fim com Independência ou Morte, diz ela, "nossa prefeita", num louvor a uma dessas comemorações de semana da pátria.
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